Hipervitaminose A experimental no rato. XVI. Estudo estereológico dos efeitos da hipervitaminose A sobre a glândula submandibular de ratos: recuperação acinar / Experimental hypervitaminosis A in the rat. XIV. Steriological study of hypervitaminosis A effects on rat submandibular gland

A hipervitaminose A induz as seguintes alterações na glândula submandibular de ratos adultos: ácinos diminuídos em tamanho, com células mais baixas e com menos produto de secreção, além de núcleos de menor volume. A recuperação desses efeitos aconteceram decorridos 90 dias do início do experimento

Estudo morfométrico das alterações da glândula submandibular no rato, determinadas pelo envelhecimento. II. Ductos / Morphometric study of submandibular gland alterations in aging rats. II. Ducts

Com o avançar da idade, pode-se observar, a glândula submandibular no rato, uma diminuição do parênquima, com aumento aparente da proporção de ductos intralobulares e atrofia acinar, com os núcleos apresentando menor volume ou mostrando grande variedade de tamanho e forma. O estroma conjuntivo apresenta-se aumentado e os vasos sanguíneos com menor calibre. Esses dados histológicos foram parcialmente confirmados com a técnica de Chalkley. A altura das células do ducto granuloso mostrou-se diminuída nos animais mais idosos

Estudo morfométrico das alteraçöes da glândula sublingual do rato, determinadas pelo envelhecimento / Morphometric study of sublingual gland alterations in aging rat

O objetivo do presente trabalho foi o de estudar morfometricamente as alteraçöes da glândula sublingual de ratos jovens (3 e 6 meses) e senis (12 e 24 meses de idade). Com base nos resultados foi possível concluir: 1) Que o peso da glândula sublingual dos animais de 12 e 24 meses foi maior que o dos ratos de 3 e 6 meses). 2) Nos animais de 24 meses de idade, o septo conjuntivo interlobular era mais espesso. Com o avançar da idade dos animais pode-se observar uma diminuiçäo do parênquima. Notaram-se ainda sinais de atrofia acinar em muitos animais de 24 meses de idade. O tecido conjuntivo dos animais senis apresentou-se aumentado. Os vasos sangüíneos eram de menor calibre

On the reproduction of brazilian fishes: XIII. Scanning electron microscopic study of the rhythin of development in oocyte of the lambari (Astyanax bimaculatus) Reinhardt 1874 (Pisces, Characidae)

A oogênese do lambari Astyanax bimaculatus foi dividida em três grandes fases: 1) fase primária de crescimento - caracterizada pelo aumento mitótico do número de oogônias, sendo constituída pelas sub-fases cromatina-nucléolo, perinucleolar inicial e perinucleolar avançada; 2) fase vitelogênica - que envolve duas sub-fases: a de vesícula vitelínica contendo vesícula de glicoproteínas e a de vitelogênese contendo grânulos de glicoproteínas; 3) fase de maturaçäo - caracterizada pela formaçäo de oócitos maduros

Estudo morfométrico das alteraçöes da glândula submandibular do rato determinadas pelo envelhecimento. I. Acinos / Morphometric study of submandibular gland alterations in aging rats. I. Acini

Com o avançar da idade, pode-se observar, na glândula submandibular do rato, uma diminuiçäo do parênquima, com aumento aparente da proporçäo de ductos intralobulares e atrofia acinar, com os núcleos apresentando menor volume ou mostrando grande variedade de tamanho e forma. Nos animais senis, aparecem os oncócitos. O estroma conjuntivo apresenta-se aumentando e os vasos sangüineos com menor calibre. Esses dados histológicos foram parcialmente confirmados com a técnica de Chalkley. A área acinar da glândula submandibular dos ratos de 3 meses de idade mostrou-se menor, quando comparada às dos demais animais de outras idades

Alteraçöes morfológicas da glândula submandibular do rato determinadas pelo envelhecimento / Morphological alterations of submandibular salivary glands in aging rats

O presente trabalho teve como objetivo a caracterizaçäo histológica das alteraçöes nas glândulas salivares submandibulares de ratos jovens (3 e 6 meses de idade) e senis (12/2 e 24 meses de idade). Com base nos resultados, foi possível concluir: 1) O peso corporal dos animais utilizados neste trabalho apresentou-se em ascensäo, desde os 3 meses de idade até os 24 meses. 2) O peso da submandibular dos animais com 6, 12 e 24 meses apresentou-se maior, quando comparado ao animal de 3 meses de idade; porém, quando comparados entre si, os pesos das glândulas dos animais de 6, 12 e 24 meses mostraram-se semelhantes. A relaçäo da submandibular por 100 gramas de peso corporal apresentou-se aumentada nos animais de 3 meses, quando comparada comparada à dos demais. 3) A análise histológica da glândula submandibular evidenciou ser a mesma, em essência, constituída de ácinos e de um sistema externo de ductos intercalados, intralobulares e interlobulares. O ducto intralobular dividi-se numa porçäo anterior, ou túbulo granuloso, e noutra porçäo distal, ou ducto estriado. Nos ratos jovens (3 e 6 meses de idade), o parênquima mostrou-se compactado por uma cápsula fibrosa que emite septos para o interior da glândula, dividindo-a em lóbulos. Nos animais velhos (12 e 24 meses de idade), os septos conjuntivos interlobulares mostraram-se mais espessos. Com o avançar da idade dos animais, pôde-se observar uma diminuiçäo do parênquima, com um aumento aparente na proporçäo de ductos intralobulares. Notaram-se ainda sinais de atrofia acinar em alguns animais de 12 meses de idade, e em muitos de 24 meses; as células acinares pareciam rompidas e sem grânulos, e os lúmes apresentavam-se amplos. Os núcleos das células acinares diminuíram de tamanho nos animais senis, porém guardaram semelhança estrutural com os das células acinares dos animais mais jovens. Observou-se ainda uma grande variedade de tamanhos e formas nucleares, sendo que alguns apresentaram-se com o dobro ou o triplo do tamanho do núcleo dos animais jovens. Identificaram-se nessa glândula os oncócitos (HAMPERL, 1931) como células grandes, abalonadas e eosinofílicas. Os ductos dos animais idosos apresentaram-se semelhantes em tamanho aos dos ratos jovens, porém com núcleos menores e picnóticos, e alguns deles rompidos. O tecido conjuntivo dos ratos senis apresentou-se aumentado, porém com feixes de fibras colágenas desorganizadas. Os vasos sanguíneos eram de menor calibre

Histometria das alteraçöes estruturais, induzidas pelo envelhecimento, na adrenal de ratos / Histometry of rat adrenal alterations during aging

Os autores estudaram as alteraçöes presentes na adrenal de ratos com 3, 6, 12 e 24 meses de idade. Histologicamente observaram-se nos ratos senis glândulas com áreas de degeneraçäo, com destruiçäo da arquitetura cortical, principalmente na zona fasciculada. Os núcleos das diversas células da adrenal mostraram-se com volume diminuído, embora o peso glandular näo tenha variado nas diversas idades

Conteúdo de proteínas na glândula submandibular de ratos senis / Submandibular protein content in aging rats

Os autores estudaram o conteúdo de proteínas totais da glândula submandibular de ratos com 3, 6, 12 e 24 meses de idade. O conteúdo de proteínas totais glandulares mostrou-se diminuído nos animais de 24 meses em relaçäo aos dos de 3, 6, 12 meses

Alteraçöes morfológicas da glândula lacrimal extra-orbitária do rato determinadas pelo envelhecimento / Morphological alterations of the extraorbital lacrimal gland in aging rats

O presente trabalho teve como objetivo a caracterizaçäo histológica das alteraçöes presentes nas glândulas lacrimais extra-orbitárias de ratos jovens (3 a 6 meses de idade) e senis (12 e 24 meses de idade). Com base nos resultados, foi possível concluir: 1) o peso da lacrimal extra-orbitária apresentou-se maior nos animais de 3 meses de idade, quando comparado com as demais idades. Esse peso diminui sucessivamente nas demais idades. O peso lacrimal extra-orbitária/100 gramas de peso corporal comportou-se de modo semelhante ao descrito acima para esta mesma glândula; 2) a análise histológica da glândula lacrimal extra-orbitária revelou ser, a mesma, no animal de 3 meses de idade, envolvida por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroso que emite septos para o interior da glândula, dividindo-a em lóbulos. Os ácinos apresentavam-se pequenos, semelhantes aos da glândula parótida, porém com células mais prismáticas e de contornos bem definidos. Os núcleos, de cromatina esparsa, localizavam-se principalmente na porçäo mediana da célula. O quadro histológico dessa glândula, observado neste trabalho, está de acordo com as descriçöes de GRAFFLIN (1942) e BENSON (1964). Nos animais com 6 meses de idade näo se observou grande diferença no tamanho dos ácinos, quando comparados com os animais de 3 meses, porém, já se apresentavam com alguma irregularidade. Os núcleos, que na sua maioria apresentavam-se ovalados ou arredondados nos animais com 3 meses, aos 6 já se mostravam com contornos irregulares, lobulados e ocasionalmente picnóticos. Os animais com 12 e 24 meses de idade apresentaram glândulas com padräo histológico heterogêneo e com grande desorganizaçäo acinar, sendo até exageradas as irregularidades dos núcleos. Foram observados núcleos gigantes, com volume de até 6.913,36 µ3. com inclusöes nucleares maiores e mais numerosas, além de inúmeros vacúolos. Nos animais senis (24 meses) observou-se alvéolos semelhantes aos da glândula de Harder, constituidos por células baixas, luz acinar ampla e os núcleos pequenos, ovais ou arredondados, apresentando cromatina frouxa e nucléolo pouco evidente. Näo foram observadas inclusöes nucleares